terça-feira, 27 de setembro de 2011

Atendendo a pedidos, atualizamos a divulgação dos dois vídeos abaixo, que apresentam um pouco do nosso projeto:


Imagem de cadáver de Michael Jackson é mostrada durante julgamento



Promotoria mostra imagem do cadáver de Michael Jackson durante julgamento do médico Conrad Muray, que acusado por homicídio culposo (sem intenção de matar). De acordo com a promotoria, o médico Muray teria aplicado uma dose muito alta de um medicamento.

domingo, 25 de setembro de 2011

Pará é tema de Feira Cultural no Boulevard Shopping


A Feira Cultural "Pará de todas as cores, Todas as crenças", realizada pelo Diário do Pará e a Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA), reuniu o artesanato, a fauna, a flora, as danças, o folclore, os eventos culturais e as crenças que caracterizam a alma e a cultura do Estado de Pará. Dos dias 22 a 25, no Estacionamento G2 do Boulevard Shopping, os visitantes da feira puderam assistir a uma verdadeira radiografia da cultura de um estado continental e culturalmente diversificado como é Pará.
A equipe do LND na Mídi@ esteve na Feira Cultural para fazer a cobertura do último dia do evento. Além dos estandes e das apresentações culturais que ocuparam quase 400 metros quadrados, os visitantes da feira tiveram a oportunidade de assistir no palco principal a primeira apresentação dos botos Tucuxi e Cor-de Rosa. Os dois botos apresentaram os principais momentos de suas performances no Sairé, festa tradicional de Alter do Chão, em Santarém (Oeste do Estado).
Após as apresentações dos dois botos, subiram ao palco principal Lucinha Bastos, Nilson Chaves e Marco Monteiro  para apresentarem ao público o famoso show Trilogia. Foi um espetáculo sem igual para quem prestigiou o evento no último dia. A Trilogia levantou o público que com uma empolgação radiante aplaudiu os três artistas paraenses que provaram o quão é grande o orgulho de sermos paraenses.

Obs.: O ponto negativo do evento ficou por conta da equipe de segurança do shopping, que dificultou os trabalhos de nossa equipe. Além disso, fomos proibidos de divulgar as imagens do evento.

Veja em opinião e política

Rock in Rio: Cláudia Leite, axé e a Bahia são vítimas de etnocentrismo. Confira!

sábado, 24 de setembro de 2011

De olho nas notícias


I FESTIVAL DA CANÇÃO ANANIN agita o mundo cultural de Ananindeua

12 músicas disputaram a final da primeira edição de um festival que reuniu músicas de qualidade de todo o Brasil              

           O município de Ananindeua-PA experimentou, na semana que passou, um período de festa da cultura e da música. É que foi realizado em nosso município o I FESTIVAL DA CANÇÃO ANANIN. O evento foi organizado pela Igara Produções, que pertence ao compositor, músico e intérprete Pedrinho Cavalléro. A pré-seleção do festival foi realizado no dia 15 de agosto, quando das 95 cinco canções inscritas foram selecionadas 24, das quais 6 eram de Ananindeua.
De acordo com o coordenador do evento, Pedrinho Cavalléro, “esse festival começou a ser desenhado há mais ou menos dois anos, desde a elaboração do projeto e a aprovação do mesmo na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves”. De posse do certificado da Lei Semear da FCPTN, do Governo do Estado, foi preciso ir à procura de empresas parceiras. “Graças a Deus, conseguimos o apoio da Y.Yamada, uma empresa que é – e eu faço questão de dizer isso – muito sensível à causa da cultura e dos nossos artistas”, disse Cavalléro. O coordenador do evento disse ainda que “o objetivo do festival é valorizar a música e os artistas da terra, tanto é que era obrigatório que na fase final tivéssemos pelo menos 6 músicas de Ananindeua”.
A fase final do Festival começou nesta quarta (21) e a grande finalíssima ocorreu na quinta (22) no Cangalha Show, na BR 316. O LND na Mídi@ esteve lá para fazer a cobertura da apresentação das 12 músicas finalistas. Disputaram a grande final:
- A mãe do Brasil, de Eudes Fraga e Joãozinho Gomes (intérprete: Eudes Fraga);
- Castelo de farsa, de Daniel Araújo, que também foi o intérprete;
- Coração de poeta, de Ivan Cardoso, também intérprete;
- Perjura, de Sérgio Leite e Dudu Neves (intérprete: Sérgio Leite);
- Eu e a música, de Fábio Maia Paduano (intérpretes: João Paulo, Kinho Maia e Luciano Oliveira);
- Eterno aprendiz, de Alfred Morais (intérprete: Daniel Silva);
- Lua de Fel, de Vital Lima e Leandro Dias (intérprete: Andréa Pinheiro);
- Babel, de Sérgio Souto e Jorge Andrade (intérprete: Hélio Rubens);
- Acalanto de amor e sonho, de Marcelo Shirotheau (intérprete: Patrícia Rabelo);
- Saudade de sentir medo, de Jsé Wilton (Tita) (intérprete: Eúde Batista)
- Chave mestra, de Maria Lídia (intérprete: Maria Lídia);
- Coisas do Pará, de Joaquim Antônio Machado (intérpretes: Joe Machado).
A atenção do público e dos jurados foi recompensada com um espetáculo de música de qualidade. O corpo de jurados, presidido por Márcia Yamada, de fato, teve muita dificuldade de julgar as 12 finalistas que se caracterizavam em estilos e arranjos bem diferentes. Além da representante da patrocinadora Y.Yamada, compunham também o juri Walter Freitas, José Luiz Maneschy, Alcyr Guimarães e Márcio Montoril.
Durante a apuração das notas, subiu ao palco do Cangalha Show o compositor e intérprete Márcio Montoril, que interpretou músicas de Rita Lee, Zé Ramalho e de canções que compõem o seu repertório, inclusive do seu próximo CD, Tudo Azul, que deve sair em Novembro deste ano. Claro que não faltou no show de Márcio Montoril os seus maiores sucessos, entre os quais o mais conhecidos de todos: Canto de atravessar.
Após o show de Márcio Montoril, foram divulgados os vencedores do I Festival da Canção Ananin:
- Melhor arranjo: A mãe do Brasil
- Melhor intérprete: Eudes Fraga (A mãe do Brasil)
- Melhor música: Acalanto de amor e sonho
- 2º lugar: Lua de fel
- 3º lugar: A mãe do Brasil

A premiação entregue foi: R$ 500, para o melhor arranjo e o melhor intérprete; R$ 3 mil, para a música vencedora; R$ 2 mil, para a 2ª colocada; e, R$ 1 mil, para a 3ª colocada. Na avaliação de Pedrinho Cavalléro, “o festival mostrou o que Ananindeua tem de melhor, valorizou os nossos artistas e teve uma aceitação em nível nacional já que foram inscritas músicas do Rio de Janeiro, Brasília e outros estados. A minha expectativa é que as próximas edições sejam cada vez mais grandiosas e que dei continuidade ao sucesso que foi esta primeira edição”.


Patrícia Rabelo, intérprete de Acalanto  de amor e sonho,
eleita melhor música do Festival
Foto: Aleffe Gama
Andréa Pinheiro interpretando Lua de Fel, 2º lugar no Festival
Foto: Cássio Rocha
Eudes Fraga, melhor intérprete do Festival, que também deu
o 3º lugar  e o prêmio de melhor arranjo para A mãe do Brasil
Foto: Cássio Rocha


Márcio Montoril, que faz parte da família LND, fez o show da noite e compôs
o corpo de jurados
Foto: Cássio Rocha


Márcia Yamada, presidente do corpo de jurados
Foto: Aleffe Gama





































Walter Freitas, jurado
Foto: Aleffe Gama


José Luiz Maneschy, jurado
Foto: Aleffe Gama
Alcyr Guimarães, jurado
Foto: Aleffe Gama
Pedrinho Cavalléro, coordenador do Festival
Foto: Cássio Rocha


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Somos destaque no site da SEDUC!


A assessoria de comunicação (ASCOM) da Secretaria de Educação do Estado do Pará produziu uma matéria sobre o Jornal/Blog LND na Mídia, cliquem no link para lerem a matéria completa.  SEDUC

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PAPO RETO entrevista

Formação é o momento de reflexão sobre a prática docente e de qualificação dessa prática

Professora Mestre em Estudos Literários fala sobre a importância das formações continuadas e do trabalho com a leitura na escola

Professora Sônia Santos, mestre em Estudos Literários.

A Professora Msc. Sônia Santos concedeu entrevista à equipe do LND na Mídi@, logo após o término de formação dirigida a professores da área de Linguagens e Códigos. Muito simpática e interessada no nosso projeto, a professora Sônia nos recebeu no auditório onde acabara de ministrar formação sobre leitura. Ela falou sobre a importância da formação continuada de professores e do trabalho com a leitura na escola.

Lenilson Silva: Professora, qual a importância de trabalhar a formação continuada de professores?
Sônia Santos: Bem, o educador é um estudante em constante processo e necessita obviamente de estar buscando formação, leituras diferentes, refletindo sobre sua prática. Quando a escola proporciona esses momentos de formação para o professor, ela está dando a oportunidade de ele se auto-avaliar, refletir sobre suas práticas e consequentemente qualificar seu trabalho. O Luiz Nunes Direito está de parabéns por possibilitar esse espaço para os seus professores.
Lenilson Silva: Em relação ao letramento, por que trabalhar esse tema na formação?
Sônia Santos: O ensino de linguagem é a base para todos os outros conhecimentos. Inclusive eu comecei essa formação com uma citação de Charles Baudelaire, que dizia “Manejar sabiamente uma língua é praticar uma espécie de feitiçaria e evocatória”. Com essas palavras, o que é que a gente sugere? Que quem domina uma língua tem poder, então trabalhar essas formas diferentes com a leitura e com a escrita na escola possibilita um domínio maior da língua, possibilita que o professor trabalhe e faça com que o aluno aprenda diferentes usos dessa língua no âmbito social, e com isso possibilitar que esse aluno seja um falante que domine a língua e que também possa fazer essa evocatória, como fala Baudelaire.
Hildson JR.: Professora, você acha que o professor precisa trabalhar mais a questão da leitura na escola?
Sônia Santos: Com certeza. Leitura é o passaporte para o conhecimento. Sem a leitura é incapaz de um de um homem constituir-se enquanto sujeito, enquanto cidadão crítico e participativo na sociedade. A leitura possibilita a visão de diferentes mundos e de um mundo repleto de conhecimentos que só ela é capaz de promover. Além disso, quando se é um bom leitor, provavelmente se será um bom escritor.
Hildson JR.: Como a escola deveria trabalhar a leitura com as crianças e com os adolescentes de hoje?
Sônia Santos: Hoje, nós vivemos num período extremamente complicado quando se trata de leitura. Isso porque a gente tem o livro impresso como referencial da leitura e hoje ele concorre com outras questões desse século, em que a tecnologia evoluiu de tal forma que as imagens vêm bombardeando toda essa criançada e essa juventude, e em que ver uma imagem é muito mais fácil do que ler um texto escrito. E se considerarmos que uma imagem também é texto, até os convencermos a ler ou um romance ou assistir a um filme eles vão mil vezes preferir o filme ao livro. É muito difícil hoje você concorrer com essas diversificadas formas de leitura: a internet, a televisão, o rádio em menor escala e todas as tecnologias que perpassam hoje o nosso século. No entanto, há práticas que podem possibilitar o uso de tudo isso. A escola aqui de vocês, por exemplo, como está utilizando a criação de um blog e de um jornal para divulgar acontecimentos da própria escola, começa a fazer uma prática inovadora. Essa é uma prática inteligente até porque o aluno está vivendo com essas tecnologias e ao mesmo tempo está colocando em prática a sua criticidade, sua capacidade de escrever e, com certeza, quando vocês montam um blog e escrevem uma matéria sobre determinado assunto, vocês vão ter que ler sobre esse assunto. A verdade é que o professor, hoje, tem que transitar pelas diferentes linguagens: se o aluno consegue ler um livro da internet, o e-book, que bom. É uma forma de ele adquirir leitura, mas o livro impresso não perde sua magia, não perde seu encanto, até porque, apesar de você ter que conhecer e acompanhar a evolução da tecnologia, é possível realizar diferentes formas de leitura, promovendo saraus, círculo da leitura, realizar visitas constantes à biblioteca, fazer levantamentos de livros que já foram lidos com os alunos e fazer com que eles tragam para a escola e divulguem para os demais alunos, criando uma espécie de biblioteca móvel, cantinho da leitura, enfim, tem várias técnicas que se pode trabalhar, agora depende muito da concepção da escola sobre a leitura e qual a importância que ela dá a essa prática e como o educador que trabalha nessa área também concebe a leitura e qual a importância disso para sua formação e para a formação dos seus leitores.
Lêda Yumi: Professora, como você avalia a formação de hoje aqui na escola?
Sônia Santos: Na verdade, a formação foi uma espécie de bate-papo. Aliás, uma professora no final fez uma fala que foi bem significativa para mim. Ela disse: “a formação serviu para a gente refletir e reforçar algumas ideias e até mesmo algumas inquietações”. Ora, o professor que não é inquieto não é um professor que busca conhecimento. Rubens Alves diz que a gente tem que ter um “furúnculo” dentro da gente, que em algum momento vai doer, doer, doer... Uma dor que é para, justamente depois ele estourar, nós nos livrarmos da dor. Então a inquietação do ato de educar é igual a um “furúnculo”: você tem que sentir essa inquietação, pois quando você está inquieto é porque você está buscando soluções para a sua prática e porque você está vendo que alguma coisa não está legal ou que você precisa melhorar em alguma outra coisa. E refletir prática docente é uma constante dentro de uma formação. Quando se tem esses momentos, alguns educadores expõem essa vivência, essa experiência que ele vem realizando, as práticas que ele vem aplicando. Isso é bom porque há uma troca, a gente discute, a gente soma. A formação hoje serviu para eu ampliar mais o meu conhecimento, porque a gente, também, aprende nesses momentos, mas para eles (professores), acho que serviu como reflexão, que é o objetivo principal dentro de uma formação: a reflexão do fazer pedagógico.
Lêda Yumi: Qual o papel da biblioteca escolar no processo de fomento à leitura?
Sônia Santos: Assim como o livro é símbolo da leitura, a biblioteca é um espaço mítico no qual a leitura deveria ser espalhada e distribuída como se fosse um “pirlinpimpim” mágico. Infelizmente, por uma questão cultural, historicamente a biblioteca tem se mostrado aquele espaço fechado, silencioso. Klebs diz que a biblioteca parece mais um velório, em que ninguém pode falar alto, ninguém pode falar muito, todo mundo tem que ficar num extremo silêncio; não se pode nem tocar nos livros. Vista dessa forma a biblioteca distancia o leitor do livro. Algumas pessoas que estão nesses espaços acabam reforçando essa idéia, de que a biblioteca é um espaço só para os “ilustres” ou para os “grandes escritores”, ou para os escritores que já morreram. Assim, os livros continuam mortos lá, as vozes não saem deles, porque as pessoas não os leem. No entanto, se ela for bem trabalhada, vários leitores podem se descobrir ali dentro e vários escritores também. Então, para que a biblioteca seja esse espaço de fomento à leitura é preciso que a pessoa que esteja atuando lá haja diretamente como agente de leitura e de cultura. Mas, aí, eu entro novamente na questão da concepção que a escola tem sobre a leitura. A pessoa que trabalha na biblioteca precisa ser também dinâmica, promover concursos de redação, de quem emprestou mais livros no semestre, quem leu mais livros no mês, trazer atores para um bate-papo com os alunos, ou um especialista, em um determinado autor, por exemplo. A biblioteca precisa deixar de ser aquela caverna, que está guardando um monte de coisas místicas e míticas e conhecimentos variados e que precisa de alguém que saia de dentro da caverna para a modernidade para transformar esse espaço em um espaço vivo e não nesse espaço mórbido, parado.
Wlademir Ferreira Filho: Professora, qual é o nível de interferência que a formação do docente tem nesse processo de fomento à leitura?
Sônia Santos: O educador não necessariamente precisa ter um mestrado, um doutorado, pós-doutorado. Ele, principalmente, precisa ser um leitor, e um leitor eficiente ou proficiente como assinalam os PCN. Eu não posso formar ninguém naquilo que eu não sou. “Eu não posso te oferecer maniçoba e dizer que é uma delícia, se eu nunca provei a maniçoba e não sei dessa magia que ela tem”. Então, ninguém oferece e faz propaganda daquilo que não conhece. Não posso dizer que ler é bom se eu não conheço a leitura e as diferentes funções dela. Enfim, para pensar em formação do formador de leitura, em primeiro lugar se tem que partir da sua formação enquanto leitor. Que leitor eu sou? Agora, é obvio, sempre é bom você buscar mais conhecimentos, sempre estar participando de palestras, de eventos que discutam práticas pedagógicas, metodologias de ensino, ler livros que discutem temas atuais e situações que você vivencia na escola. Nessa formação também, é importante considerar os momentos que a escola proporciona como esse de formação continuada
Wlademir Ferreira Filho: Professora, para finalizar, deixe uma mensagem aos alunos do LND.
Sônia Santos: Certo. Eu queria dizer que o homem é um ser de linguagem e que, sem ela, ele não é capaz de se constituir quanto sujeito. Uma forma de manifestação dessa linguagem é a leitura, que ele tem que absorver de todas as formas para se constituir enquanto sujeito. A leitura na vida de um cidadão deveria ser como a água. Cada um deveria sentir sede de leitura todos os dias e matar sua sede com um bom livro. Que todos tenham sede de leitura! Essa é a minha mensagem.

De olho nas notícias

Conselho Escolar e a Direção da Escola Luiz Nunes Direito promovem formação continuada para professores

Os primeiros a serem contemplados foram os professores da área de Linguagens e Códigos

A primeira formação continuada, de uma série que será promovida esta semana no LND pelo Conselho Escolar e pela Direção, foi ministrada nesta segunda 19/09/2011 pela Profª Msc. Sônia Santos e foi dirigida aos professores da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Professores de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Artes, Educação Física, Religião e de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental participaram da formação. Ainda serão realizadas outras formações nas áreas de Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Matemática e suas tecnologias. Veja, abaixo, calendário das próximas formações:

Dia 22/09
Palestra: Inclusão
Horário: 8h às 12h
Palestrante: Rosiane Marinho

Dia 23/09
Palestra: Ensino Fundamental
Horário: 8h às 12h
Palestrante: Andréa Cozzi

Dia 27/09
Palestra: Ciências da Natureza
Horário: 14h às 18h
Palestrante: Édina Fialho

Dia 28/09
Palestra: Ciências da Sociedade
Horário: 19h às 22h
Palestrante: Édina Fialho

sábado, 17 de setembro de 2011

Empresas de comunicação devem entrar na justiça contra a Lei da TV paga



Muita gente comemorou a sanção da nova lei de televisão por assinatura pela presidente Dilma Rousseff, na segunda-feira. Mas as novas regras, que, entre outros pontos, acabam com a restrição à participação do capital estrangeiro na TV a cabo, estão longe de ser unanimidade. Empresas se preparam para ir à Justiça contra a nova lei.
O presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista, afirmou que a empresa deve entrar com uma ação contra as cotas de programação nacional "nos próximos dias". "Vamos esgotar todos os meios possíveis", disse ele. "O próximo passo é a Justiça."
A legislação obriga que os canais tenham até três horas e meia de programação nacional e regional por semana, em horário nobre, de acordo com o que for definido pela Agência Nacional de Cinema (Ancine). Metade dessa programação deve vir de produtores independentes.
Um terço dos canais do pacote de programação terá de ser brasileiro. Nos canais brasileiros, um terço da produção precisa ser independente e dois canais devem ter 12 horas diárias de programas brasileiros independentes.
"Nunca ninguém ligou para a central de atendimento da Sky para reclamar que falta conteúdo brasileiro no horário nobre", disse Baptista. "Quando a conta dessas cotas for apresentada para os assinantes, vamos lembrar a eles, a cada momento, quem foi que apoiou esse projeto."
A Associação Brasileira de Programadores de Televisão por Assinatura (ABPTA), que reúne os canais internacionais de TV paga, também se opuseram às cotas quando na época em que o então chamado Projeto de Lei da Câmara (PLC) 116 estava em votação. Também no caso da ABPTA, o principal problema são as cotas. A associação informou que ainda analisa o texto sancionado.
A Rede Bandeirantes se opôs ao PLC 116, e preferiu não comentar a lei depois de aprovada. Mas, na segunda-feira, segundo o site Telesíntese, seu vice-presidente Frederico Nogueira anunciou que o grupo iria à Justiça.
A discordância da Bandeirantes, no entanto, é outra. A lei proíbe quem produz conteúdo de distribuí-lo. A Bandeirantes é dona da empresa de cabo TV Cidade. Para se adequar à lei, teria que vender o controle da operação.
Apesar da polêmica, o PLC 116 recebeu apoio das operadoras de telecomunicações, que eram impedidas de ter empresas de TV a cabo em sua área de concessão pelas regras antigas. Com a mudança, a Embratel, que pertence à mexicana América Móvil, poderá comprar a participação da Globo na Net e a espanhola Telefônica a da Abril na TVA.
Além disso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocará à venda novas licenças de TV a cabo. Faz mais de uma década que a agência fez o último leilão de cabo.

Celular
Luiz Eduardo Baptista, da Sky, criticou a posição das operadoras celulares sobre a quarta geração da telefonia celular (4G). Elas brigaram por vários anos para ficar com a maior parte da faixa de 2,5 GHz, ocupada pelas empresas de MMDS (TV paga por micro-ondas), argumentando que o espectro usado atualmente ficará rapidamente congestionado.
Depois de terem conseguido o que queriam, começaram a defender o adiamento do leilão, previsto para abril de 2012. "Esse desfecho é previsível e melancólico", disse o presidente da Sky. "Todos os movimentos das operadoras são no sentido de evitar a concorrência. Isso acaba prejudicando o cidadão brasileiro."
No mês que vem, a Sky vai lançar seu serviço de banda larga sem fio em Brasília, usando a faixa do MMDS. "Estamos animados", disse Baptista. Segundo ele, ainda falta sair a homologação dos equipamentos pela Anatel. A Sky está instalando 80 antenas para cobrir a cidade.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

PAPO RETO entrevista

A Feira também é um lugar de divulgação científica

O estande do Museu Paraense Emílio Goeldi é o parque dentro da Feira, diz expositora
Fátima Teles, expositora Museu Emílio Goeldi


Fátima Teles, expositora do estande do Museu Paraense Emílio Goeldi, conversou rapidamente com a equipe do LND na Mídi@. A expositora falou sobre a importância da Feira para o museu.

LND na Mídi@: Qual a importância de um evento como a Feira do Livro para o Museu Emílio Goeldi?
Fátima Teles: Olha, estamos há 15 anos na Feira e o Museu vem usando este espaço para fazer a divulgação de toda a produção científica do museu e de sua importância para a Amazônia.
LND na Mídi@: Como é que está sendo a receptividade do público em relação ao estande do museu?
Fátima Teles: Como o museu é uma instituição centenária, ele sempre acolhe, além de divulgar. Nós temos um espaço para as pessoas sentarem, descansarem. É como se a gente trouxesse o parque para a Feira. É uma forma de mostrar para as pessoas que a Ciência não é tão diferenciada como elas pensam.
LND na Mídi@: Qual é a relação do museu com as escolas públicas?
Fátima Teles: Olha, o museu tem uma equipe que faz a recepção de escolas públicas que visitam o seu parque. Aliás, vocês estão convidados a nos fazer essa visita, já que é um projeto muito interessante em que a escola pública mostra sua cara e que é capaz de fazer um trabalho diferenciado.

PAPO RETO entrevista

A Literatura Infantil precisa de mais espaço na Feira

Professora de Teoria Literária vê com algumas ressalvas as encenações de leituras literárias e vê ainda pouco espaço para a Literatura Infantil na Feira do Livro

Elaine Oliveira, professora de Teoria Literária


Professora de Teoria Literária da Universidade da Amazônia (UNAMA), a professora Elaine Oliveira conversou com a equipe LND na Mídi@ sobre o espaço dedicado à Literatura Infantil e as encenações de leituras sugeridas para o vestibular na XV Feira Pan-Amazônica do Livro. Muito solícita, a professora Elaine conversou com a gente no espaço Ponto do Autor.

LND na Mídi@: Qual a importância para as crianças de uma feira como esta?
Elaine Oliveira: Olha, primeiro é preciso lembrar que o Brasil é um país que tem uma história de exclusão social em todas as áreas, e não só no livro. Mas, quando a gente vê uma feira como essa, tenho a percepção de que a criança, assim como o adulto, estão tendo a chance de ter acesso a um bem cultural, que lhes foi negado durante muitos anos. Uma feira é a oportunidade de a criança se aproximar do livro. A Feira é, portanto, uma oportunidade importantíssima para democratizar a leitura.
LND na Mídi@: Você concorda com a ideia de que a Feira oferta mais o objeto livro do que situações de prática de leitura?
Elaine Oliveira: Bem, leitura é um processo que tem a ver com a escola, a formação do professor, a família... A Feira é apenas um momento, uma cadeia desse processo. Portanto, a leitura não depende só da Feira.
LND na Mídi@: A Feira, de fato, é um evento que fomenta o incentivo à leitura?
Elaine Oliveira: Sim, fomenta. Mas, como eu já disse, a Feira é apenas uma peça da cadeia. Só ela não resolve, porque, por exemplo, uma coisa é o aluno assistir a uma peça teatral que encene uma leitura de vestibular, outra é ele ter acesso ao livro, ao texto escrito dessa leitura. É uma outra linguagem, uma outra alfabetização. Tanto é que eu tenho discutido muito essa questão do letramento literário, porque as pessoas, no Brasil, estão cada vez mais longe do código literário, ou seja, são “analfabetas literárias”. Eu tenho abraçado uma campanha nacional “Por um Brasil literário”. Não se trata de ler qualquer texto, mas de literatura: romance, poesia. Então, é preciso compreender o código literário, que é diferente de assistir a um filme ou a uma peça teatral. Peças teatrais como essa que a gente tem visto aqui na Feira é uma facilitação que afasta a pessoa do texto literário, o que não deixa de ser uma forma de exclusão, porque fica uma coisa para poucos: só poucos “iluminados” é que sabem interpretar um texto literário. Logo, o caminho tem que ser da literatura para a outra linguagem e não o inverso. É nisso que eu acredito.
LND na Mídi@: E o espaço dedicado à literatura infantil na Feira? O que você tem a dizer sobre essa questão?
Elaine Oliveira: Bem, eu tenho visto poucos espaços para a criança aqui na Feira. Eu vejo um espaço infantil, mas é para vender livro, alguma animação, mas não vejo estandes com uma especialidade no texto infantil. Isso ainda não é literatura. Mas, como eu disse, a Feira não resolve. Depende também do professor, da escola, da família. A Feira é apenas um grandioso passo, mas se ficar só aqui, não vai se resolver nada.

PAPO RETO entrevista

O Concurso de Redação do Senado deve mobilizar
jovens para a cidadania

Relações Públicas do Senado Federal, em entrevista ao LND na Mídi@, faz a apresentação do Concurso de Redação do Senado Federal-versão 2011

Amana Veloso, relações públicas Senado Federal
Foto: Nilson Melo

A Relações Públicas do Senado Federal, Amana Veloso, deu entrevista à equipe do LND na Mídi@ para apresentar o Concurso de Redação da instituição. Muito simpática e compreensiva com o nervosismo da equipe na primeira entrevista na XV Feira Pan-Amazônica do Livro, Amana recebeu o LND na Mídia numa sala muito aconchegante no estande do Senado na Feira. O bate-papo foi tenso, mas a simpatia de Amana deu um ritmo muito agradável à entrevista feita pelos repórteres Bárbara Lima, Aleffe Gama e David Lopes.
Foto: Nilson Melo

Bárbara Lima: Amana, qual é o objetivo do Senado em montar um estande aqui na Feira Pan-Amazônica do Livro?

Amana Veloso: Bem, nosso objetivo é divulgar e vender a preço de custo os livros produzidos pelo Senado Federal. Além disso, queremos divulgar também o IV Concurso de Redação do Senado, que nessa edição traz o tema “O Brasil que a gente quer é a gente quem faz”. Como nos outros anos, o concurso é voltado para alunos de escolas públicas estaduais com idade entre 16 e 19 anos que estejam cursando o Ensino Médio. Eles têm até o dia 30 de setembro para escrever uma redação e enviar para a Secretaria de Educação do Estado, que vai selecionar a redação que vai concorrer. Os finalistas de cada estado vão se encontrar em Brasília, no dia 16 de novembro, para a premiação do concurso. Dentre os prêmios, além das medalhas, notebooks e a viagem em si, ainda tem a participação no Projeto Senado Jovem, que dá o direito ao jovem, durante três dias, de acompanhar o dia a dia de um parlamentar, propor leis, discutir e, se algum parlamentar se interessar pelo projeto, ele poderá virar efetivamente uma lei em nosso país.

Bárbara Lima: Por que o tema “O Brasil que a gente quer é a gente quem faz”?
Amana Veloso: Olha, em todos os momentos do concurso, a gente sempre trabalhou temas civis, patrióticos e que trabalhasse a cidadania. Ou seja: fazer com que os alunos refletissem enquanto cidadãos em uma república democrática. O concurso surgiu com intenção de aproximar o Senado do jovem, então nada mais coerente que trabalhar com temas que dizem respeito à casa, que são a cidadania e a reflexão sobre políticas públicas em geral. O objetivo, então, é que os alunos possam propor e pensar o que eles estão fazendo e qual é o papel deles enquanto cidadãos para fazer o Brasil que eles querem.
Bárbara Lima: Qual seria o recado que você deixaria para a juventude paraense?
Amana Veloso: Bem, que os alunos do Ensino Médio das escolas públicas estaduais participem, escrevam as suas redações, conversem com os seus professores e diretores e mandem as suas redações para a Secretaria de Educação porque vale à pena. Os alunos que já estiveram lá viveram experiências indescritíveis. É um momento que marca a vida do aluno. E esperamos todos do Senado que esse momento levem todos vocês a discutirem, a refletirem e a querer um Brasil Melhor.

 Para mais informações sobre o IV Concurso de Redação do Senado Federal, visite o site www.senado.gov.br/concursoredacao.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Marcos Valério é condenado a 6 anos de prisão


O juiz da Quarta Vara Federal de Minas Gerais, Leonardo Augusto de Oliveira, condenou o publicitário Marcos Valério, aquele envolvido no suposto caso do Mensalão, a seis anos de prisão. A condenação foi em razão de o empresário ter prestado falsas informações ao Banco Central. Para justificar depósitos que permitiram à SMP&B quitar um empréstimo de R$ 7 milhões tomado junto ao Banco Rural e não levantar suspeitas no Banco Central, os acusados alteraram o capital da empresa de R$ 150 mil para R$ 4,5 milhões. Ao checar as informações repassadas pela agência, a autoridade monetária descobriu que, na Junta Comercial de Minas Gerais, o capital social da SMP&B na realidade havia passado de R$ 150 mil para R$ 600 mil, valor incompatível com o pagamento efetuado. A sentença condenatória foi proferida em 31 de agosto e publicada nesta quarta (14/9). Marcos Valério recorreu e aguarda resposta do recurso em liberdade.

Fonte: Tribuna do Norte

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mais Educação promove culminância do primeiro semestre


O Programa Mais Educação, implantado no LND no ano de 2009, realizou no último dia 12/09 a culminância das atividades realizadas pelo programa no primeiro semestre de 2011. Foi um evento em que estiveram presentes alunos, pais ou responsáveis, monitores e a Técnica Andréa Salustiano, que representou a direção da escola. A professora Emília Sandim, Coordenadora do programa no LND, prestou contas com a comunidade escolar e, principalmente, com os pais dos alunos matriculados no programa, através de vídeos com imagens das atividades (acompanhamento pedagógico, das oficinas e de esporte e lazer) realizadas nos primeiros seis meses de 2011. Durante o evento, foi feito também o lançamento da 1ª edição do Jornal Luiz Nunes Direito do Programa Mais Educação. Com oito páginas, o Jornal apresenta as diretrizes do programa, os resultado das oficinas, fotos dos eventos já realizados em 2011, bem como o depoimento de alunos e monitores do programa.


1ª edição do Jornal do Programa Mais Educação
Coordenadora do Programa Mais Educação dá entrevista ao LND na Mídi@

Como professora de Artes no LND já algum tempo, a professora Maria Emília Sandim assumiu a Coordenação do Mais Educação em 2009 e vem construindo uma imagem positiva do programa na escola. Veja um pequeno trecho da entrevista que a professora Emília deu a nossa equipe:

LND na Mídi@ – Professora, qual a importância dessa culminância para o Programa Mais Educação?
Emília Sandim – Olha, o evento é importante porque vem mostrar para a comunidade que o Programa acontece, que está tendo recurso pedagógico, que as oficinas estão sendo realizadas. A verba vem pra a escola e a comunidade quer ver o retorno disso. Então, acho que esses é um dos maiores objetivos do evento: mostrar que o programa está acontecendo e que a verba está sendo usada. Além disso é o momento do lançamento da 1ª edição do jornal escolar do Programa.

LND na Mídi@ – Fale um pouco sobre o Jornal Escolar do Programa.
Emília Sandim – O jornal é muito mais que um informativo. Ele tem também a intenção de fazer a divulgação das produções dos alunos nas oficinas. Essa divulgação é feita em uma parte do jornal em que se diz “Agora é com você, aluno” e na parte “Com a mão na massa”. Ou seja: o objetivo do jornal é mostrar o aluno criando, produzindo, escrevendo.

Feira do Livro

Com um aumento de 20% nas vendas em relação a 2010, a Feira Pan-Amazônica do Livro bateu todos os recordes de vendas e de público. Foram dez dias de atividades culturais e artísticas no evento, que contabilizou 767 mil exemplares vendidos. Nesta edição, 420 mil pessoas visitaram a Feira no Hangar Centro de Convenções, gerando o volume de R$ 13 milhões e 800 mil em negócios.
A equipe do LND na Mídia fez a cobertura do evento em dois dias: 07 e 11 de setembro. O material dessas coberturas estão sendo editadas e em breve serão divulgadas. Aguarde e confira.

Angolana leva Miss Universo 2011


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Bin Laden reaparece em mensagem divulgada pela Al-Qaeda

Fonte: Dow Jones


Da Redação
O 10º aniversário do ataque terrorista de 11 de setembro às "torres gêmeas" foi lembrado pela rede terrorista Al-Qaeda nesta terça (13) por meio da divulgação de um vídeo que contém um discurso de Bin Laden, assassinado em maio deste ano, e do seu sucessor à frente do grupo, Ayman al-Zawahiri. No vídeo, Bin Laden alerta aos americanos que "não se façam escravos das grandes corporações, nem do dinheiro judeu". Ele sugere aos americanos, ainda, a leitura do livro "As Guerras de Obama", do jornalista veterano Bob Woodward, que afirma que quem decide as incursões militares americanas são as indústrias de armas bélicas.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A década do terror

 Por Camilo Carvalho
       Há 10 anos, aconteceu o maior atentado terrorista que o mundo já viu. Em 11 de setembro de 2001, às 9:45 da manhã, nos EUA, ocorreu a destruição dos prédios do World Trade Center, que ficaram conhecidas como as "torres gêmeas", matando aproximadamente três mil pessoas. Dezenove terroristas, em dois aviões sequestrados, proporcionaram o pior momento que os americanos já enfrentaram: horas e momentos de terror.
      Aquele foi um dia em que o mundo parou para ver a maior tragédia da humanidade. Nunca na história do mundo um fato como esse atentado, quando pessoas se desperaram e se jogaram para a morte, foi registrado. De fato, "ficou marcado". Uma década se passou, mas ninguém esqueceu e nem vai esquecer o que aconteceu.
      De lá para cá, assistiu-se uma década de conquistas e transformações, quando, por exemplo, elegeram o primeiro presidente negro da história americana, e a morte do maior terrorista que a história já conheceu: Bin Laden.
     Hoje, no lugarantes ocupado pelas torres gêmeas, foi construído um memorial às vítimas, uma espécie de catarata, lembrando as lágrimas dos familiares das vítimas, chorando sem cessar.
    Durante todo o dia de ontem, familiares e autoridades prestaram as suas homenagens às vítimas. O ex-presidente americano J. W. Bush e o atual, Obama, estiveram presentes nas homenagens.

Presidente Obama em frente ao memorial do 11 de setembro
Foto: RBS/Zero Hora.



Desespero que levou as pessoas a se jogarem das torres.
Foto:Google imagens

Foto: NUCSI